segunda-feira, 31 de agosto de 2009

A DERIVA NO SITUACIONISMO



A deriva é a técnica do andar sem rumo misturando-se à influência do cenário.
“Práticas como a "deriva", a "psicogeografia" e o "desvio" defendem as perambulações ao acaso pela cidade e estimulam as reinterpretações do espaço com base na experiência vivida (ver o Guia Prático para o Desvio, 1956, de Wolman e Debord). As práticas e intervenções no espaço urbano têm como fonte a crítica da vida cotidiana; por isso o urbanismo e a arquitetura constituem dimensões fundamentais para letristas e situacionistas.”



http://www.itaucultural.org.br/aplicexternas/enciclopedia_ic/index.cfm?fuseaction=termos_texto&cd_verbete=3654

LE PARKOUR



O parkour é uma arte ou disciplina onde os praticantes procuram usar o corpo em sintonia com o ambiente para passar de forma rápida e fluente pelos obstáculos que vão de galhos e pedras até muros de concreto ou carros, executando os movimentos de forma mais natural possível, podendo ser praticada em áreas rurais ou urbanas.
A atividade envolve um certo risco e por isso os participantes, conhecidos como traceur ou traceuses, devem conhecer as técnicas dos movimentos realizados, bem como suas próprias limitações físicas ou mentais.
A arte do parkour se assemelha a auto-defesa nas artes marciais.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Parkour
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-e-le-parkour

domingo, 30 de agosto de 2009

VIK MUNIZ



O artista plástico brasileiro faz obras fantásticas utilizando os mais diversos materiais dentre eles arames, linhas, montes de lixo, brinquedos de plástico, diamantes, caviar, geléias, calda de chocolate, pasta de amendoim, açúcar, papel, algodão, sucatas, pigmentos diversos, avião de fumaça, escavadeiras dentre outros formando figuras famosas ou não em diversas escalas.
Na grande maioria das vezes os trabalhos não podem permanecer intactos por um longo período de tempo e daí a necessidade de serem registrados por isso todas as obras expostas no museu são fotografias dos cuidadosos trabalhos realizados pelo artista.
Das obras expostas no museu Inimá de Paula, o trabalho feito com as crianças do açúcar me chamou mais a atenção pelo envolvimento que Vik teve com as crianças e o açúcar tem todo o simbolismo da doçura delas, além de representar a profissão dos seus pais.

MUSEU DO ALEIJADINHO

O museu que vivia “no escuro”, agora foi iluminado e pode ser visto por nós!

sábado, 29 de agosto de 2009

PERFORMANCE ART




A performance art compreende o happening, a action art e a body art. O happening se aproxima muito das artes cênicas, no entanto, dela se difere por não apresentar uma narrativa, nele prevalecem os elementos de espontaneidade e improvisação de forma que uma apresentação nunca será exatamente igual a anterior. A action art é uma forma de happening menos teatralizada e mais conceitualizada. Já o body art é a expressão da arte onde o corpo do artista é utilizado como meio ou suporte para sua manifestação.
Ligada a movimentos de vanguarda como dadaísmo, futurismo e outros, a performance art, nada mais é do que uma modalidade de manifestação artística que teve início na década de 60 resultado da fusão entre teatro, cinema, dança, poesia, música e artes plásticas utilizando o corpo como meio de expressão e objetivando maior interação com o público.
Muitas vezes a platéia é restrita ou até mesmo ausente e então diversas formas de registros como fotografia, filmagem, ou mesmo memoriais descritivos e desenhos são utilizadas para transmiti-la ao público.